Devido a pandemia da covid-19 (novo coronavírus), o governo liberou dois benefícios emergenciais aos brasileiros que foram afetados com a paralisação de serviços, ficando sem recursos. Primeiro o auxílio emergencial, creditado em uma poupança social digital e depois liberado para saque e transferência. As parcelas do benefício são no valor de R$600. Em seguida, foi liberado o saque emergencial do FGTS, incluindo contas ativas e inativas, no valor de até R$1.045 por trabalhador. O crédito começou a ser realizado no dia 29 de junho, e o primeiro saque em espécie poderá ser feito no dia 25 de julho, para nascidos em janeiro.
Nossa equipe de jornalismo conversou com o economista Leandro Morais, que trouxe algumas dicas aos trabalhadores sobre o que fazer com os recursos.
“O interessante, em primeiro lugar é que o auxílio emergencial possa sanar as necessidades emergenciais, que tem muito a ver com a compra de alimentos para a manutenção da subsistência familiar. Sobrando, considerando que o valor, é um valor com limite, o importante é pagar em prioridade aquelas contas que estão em atraso e manter o pagamento das contas cotidianas, como luz, água, algumas pessoas podem usar como auxílio em transporte, para procurar inclusive uma oportunidade de trabalho, ou de alguma forma de obtenção de renda, e em última instância, compra no comércio, nos serviços, e isso já conecta mais com a possibilidade da retirada do FGTS” explica.
Ainda segundo o economista, não há uma mágica muito grande, uma vez que, estes recursos são em grande parte para atender a satisfação emergencial de curto prazo de uma demanda insatisfeita no momento. “Essa medida é de extrema relevância emergencial de curto prazo para evitar que um número significativo de pessoas no país, caia para linha de pobreza e extrema pobreza e isso inclusive reforça a ideia de que esse valor será usado para compra de bens básicos para subsistência”.
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