As manifestações do Dia da Independência aconteceram e ainda acontecem em todo o país. Atos a favor e contrários ao governo são registrados. Em Poços de Caldas (MG), apoiadores de Jair Bolsonaro se reuniram no período da manhã na Praça Pedro Sanches, no Centro. Já quem protesta contra o presidente, esteve numa pista de Skate, na Zona Sul.
Manifestações a favor
Segundo um dos organizadores da manifestação, João Batista de Souza Romão, foram realizados dois movimentos distintos, com o intuito de se encontrarem na praça, área central da cidade. “Tivemos a concentração aqui, que começou às 9h e a carreata que saiu do estádio Ronaldão, às 10h”, explica.
Muitas pessoas estiveram reunidas no local com bandeiras e camisetas do Brasil. Logo, chegaram motociclistas, acompanhados pelo carro de som que executou o hino nacional e a música de apoio a Jair Bolsonaro.
A manifestação também contou com carros, vans e caminhões. Ainda segundo João, a manifestação é em prol da defesa do estado democrático de direito, das garantias individuais que constam na constituição, em defesa da liberdade, da Pátria e da Independência.
“Eu acho que o supremo está dominando tudo e precisa mudar isso. O Congresso precisa mudar e tem que ser livre. Acredito que os protestos vão surtir efeito, somos muito maiores do que já foi”, disse o engenheiro Ricardo Leite.
Os participantes reivindicam voto auditável e afastamento dos ministros do STF.
Protestos contra o governo
Manifestantes se reuniram na manhã desta terça na Zona Sul de Poços de Caldas. O encontro ocorreu na pista de skate do Conjunto Habitacional. Teve início às 10h e contou com pelo menos 50 pessoas, de acordo com a organização. Os manifestantes levaram cartazes, cobraram por direitos e ações do governo em relação à vacina contra Covid-19, além de pedir a saída do presidente.
“O ‘Fora Bolsonaro’ representa um grito do povo trabalhador que já tá cansado de esperar por líderes a mudança do Brasil. A única saída do Brasil é o povo se organizar, reformular a situação do país. E Bolsonaro é mais um da política brasileira que expressa os interesses que não são os interesses do povo brasileiro”, contou o arquiteto Eduardo Borges.
A professora Juliana Mota está indignada com os preços atuais de itens essenciais. “Não tem possibilidade de pagar R$ 120 no botijão de gás, o preço da gasolina não cabe no bolso do brasileiro, assim como a conta de luz e os preços dos alimentos”, disse.
Receba as notícias através do grupo oficial do jornalismo da Onda Poços no seu WhatsApp. Não se preocupe, somente nossos administradores poderão fazer publicações, evitando assim conteúdos impróprios e inadequados. Clique no link abaixo: