Cerca de 5,3 milhões de pequenas empresas tiveram o funcionamento mudado devido a pandemia de coronavírus, segundo a pesquisa realizada pelo Sebrae. Os dados ainda mostram que 10,1 milhões, ou 58,9% paralisaram as atividades temporariamente.
Porém apesar do momento difícil, 41,9% continuaram atuando com atendimento online e 41,2% trabalhando em horário reduzido. 21,6% estão com trabalho remoto.
Em meio a pandemia, cada um vai tentando manter o pequeno negócio da maneira que consegue. Alguns recorrem a empréstimos, e é sobre este assunto que o consultor de negócios Paulo Sarto aborda nesta reportagem.
“É preciso primeiro avaliar a necessidade deste empréstimo, qual valor será necessário para suprir o fluxo de caixa nos próximos períodos”, explica.
Ainda segundo o consultor, o microempreendedor deve ficar atento as condições oferecidas pelos bancos e procurar negociar, e também buscar as opções oferecidas pelos demais bancos e assim, fazer uma comparação. “ Dê preferência por empréstimo com prazo de carência maior e taxa de juros mais baixa, assim ganhará fôlego para passar este período crítico que estamos vivendo”, finaliza.
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