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Projeto de Lei em Poços sugere criação da campanha “Março Azul Marinho”, sobre câncer de intestino

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Está em tramitação na Câmara de Vereadores de Poços de Caldas, o Projeto de Lei nº 9.620/2022, de autoria do vereador Flavio Togni de Lima e Silva, que tem objetivo de incluir no Calendário Comemorativo e de Eventos do Município, a campanha “Março Azul Marinho”, de conscientização sobre o câncer colorretal ou câncer de intestino e às doenças do aparelho digestivo.

A Sociedade Brasileira de Coloproctologia e o Ministério da Saúde reforçam a importância da prevenção e do diagnóstico precoce, também no Março Azul-Marinho. Sendo 27 de Março, o Dia Nacional de Combate ao Câncer de Intestino, a intenção é fazer com que o mês seja dedicado à ações educativas de orientação na Atenção Básica, além de atendimentos em mutirão, para oferta de mais consultas com coloproctologistas e exames específicos destinados ao diagnóstico.

Especialistas são unânimes em afirmar que sedentarismo, sobrepeso, alimentação pobre em fibras e rica em carnes processadas e vermelhas, exposição à radiação, ao tabagismo e ao alcoolismo são fatores de risco para o desenvolvimento da doença com maior incidência na faixa etária a partir dos 50 anos. A hereditariedade também é fator que deve ser levado em conta por meio do histórico familiar.

Sintomas de desconforto abdominal, cólicas, dores abdominais e sinais como emagrecimento e sangramento nas fezes não devem ser ignorados. “Sendo um tipo de câncer com alta chance de cura, principalmente se diagnosticado no estágio inicial, o que reforça a importância de falar sobre, de orientar e de oferecer o atendimento adequado e acessível seja na Rede SUS, seja na rede privada de saúde”, desta o parlamentar no PL.

No início do ano, o assunto foi amplamente abordado pela imprensa, depois que a cantora Preta Gil, de 48 anos, usou as redes sociais para contar que foi diagnosticada com câncer no intestino, também chamado de câncer colorretal, após exames terem apontado a presença de um tumor adenocarcinoma na porção final do órgão. “Uma figura pública que trouxe à tona uma discussão importante e necessária. No entanto, é fundamental que esta continue sendo uma pauta da nossa agenda pública, de forma permanente e informativa”.

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