A Polícia Civil, em uma ação realizada nesta segunda-feira, 12, retirou das ruas mais um suspeito de estar envolvido com o tráfico de drogas. O auxiliar de mecânico Anderson José Leonello, de 37 anos, conhecido como Lemão, foi preso em flagrante com 5.829 quilos de maconha, apreendidos em uma “casa bomba” situada à na Rua Basílio Zorzetto, no Jardim Flamboyant, Zona Norte de Mogi Mirim.
Os policiais civis Tibúrcio e Hélio deram continuidade a uma ação deflagrada em janeiro deste ano, onde o alvo foi uma “casa bomba”, local usado para guardar produtos roubados, furtados e até mesmo entorpecentes, como cocaína e maconha. Na ocasião um homem foi preso e drogas foram apreendidas.
Na continuidade das ações de combate ao tráfico, os policiais receberam novas informações de que em um novo endereço estaria funcionando uma unidade da “casa bomba”, a apenas 200 metros de onde ocorreu a primeira ação em janeiro passado.
Com as denúncias e informações, os policiais chegaram à casa no Flamboyant e ao baterem no local, foram atendidos pelo rapaz que havia sido denunciado. Ao ser informado sobre a investigação, Lemão negou os fatos e franqueou a entrada de Tibúrcio e Hélio, para a realização das buscas.
Os quase 6 quilos de maconha foram encontrados no interior de um guarda-roupas, da casa, que não possui estrutura de moradia, embora Lemão estivesse residindo na mesma. O rapaz acabou confessando sua participação no crime. Ele acabou contando que receberia cerca de R$ 100 semanalmente para guardar e entregar drogas.
De acordo com seus próprios relatos, o entorpecente costumeiramente era vendido como “atacado”, ou seja, somente acima de determinada quantidade.
Lemão foi levado à UPA (Unidade de Pronto Atendimento), passando por exame de corpo de delito e posteriormente levado à Central de Polícia Judiciária de Mogi Mirim, onde foi autuado por tráfico de drogas pelo delegado Paulo Agostinete.
Ações da Polícia Civil tem se tornando mais intensa no combate ao tráfico de entorpecente em Mogi Mirim, seja estas deflagradas e culminando em grandes apreensões ou até mesmo nos casos de prisões e apreensões dos que atuam “no varejo” no dia-a-dia, com menores quantidades, mais que resultam, sempre na retirada das drogas das ruas.
Fonte: Maria Clara Cunha Canto / Especial para o Portal da Cidade
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