A universidade americana Johns Hopkins informou, na noite de sábado (11), que o mundo ultrapassou a marca de 400 mil pessoas recuperadas do novo coronavírus (COVID-19). A instituição americana disponibiliza um painel que atualiza em tempo real as estatísticas da pandemia, com números diferentes dos divulgados em boletins da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Como base para seus dados, a Johns Hopkins conta com colaboradores que compilam boletins de órgãos de saúde nacionais sobre a evolução da doença.
No inicio da madrugada deste domingo, a contagem da universidade americana registrou 404.031 pessoas curadas desde o início da doença — número puxado pela China, que, como primeiro país a registrar o vírus e com poucos novos casos de contágios locais, já soma 77.575 pacientes considerados curados do coronavírus.
Atualmente o governo chinês contabiliza 1.138 casos ativos (999 de grau leve ou médio e apenas 139 considerados graves). Outras 3.339 pessoas morreram no país por conta da doença desde o início do ano.
Na lista dos países com mais recuperados, em números totais, aparecem na sequência Espanha (59.109), Alemanha (57.400), Irã (41.947), Itália (32.534) e Estados Unidos (30.453).
No Brasil, a Johns Hopkins registra a ocorrência de 19.649 casos ativos de coronavírus (19.353 de pacientes em estado leve ou de média gravidade e 296 com casos considerados críticos).
A unversidade registra 1.140 mortes no país (16 a mais que as contabilizadas no último balanço do Ministério da Saúde) e 173 pacientes curados.
Para a Johns Hopkins, o mundo soma mais de 1,7 milhão de casos da doença, com mais de 108 mil mortes. Neste sábado, os Estados Unidos ultrapassaram a Itália e se tornaram o país com mais óbitos.
Fonte: CNN – São Paulo