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MINAS GERAIS | Dia das Mães deve movimentar R$ 1,13 bi no estado

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O Dia das Mães, que este ano será celebrado no dia 9 de maio, promete ser importante para o comércio de Minas Gerais. De acordo com o estudo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG), somente no Estado, a data deve movimentar R$ 1,13 bilhão em vendas, com ticket médio de R$ 100.

A pandemia de Covid-19 e os diversos impactos causados devem interferir de forma negativa no consumo e, por isso, 58,5% das empresas entrevistadas acreditam que as vendas serão menores que as registradas na mesma data em 2020. De acordo com o economista-chefe da Fecomércio MG, Guilherme Almeida, a maior cautela por parte dos empresários em relação ao desempenho de vendas para a data comemorativa se deve à pandemia de Covid-19 e à deterioração dos indicadores econômicos.

Segundo a Fecomércio, o Dia das Mães é a segunda melhor data do ano para o comércio varejista, perdendo apenas para o Natal. O apelo emocional e comercial deve gerar diversas oportunidades de negócios. A pesquisa mostrou que 23,2% dos empresários apostam em uma melhora nas vendas para o período. Deste total, 79,2% dos entrevistados acreditam no otimismo/esperança e no valor afetivo da data (4,2%) como fatores para potencializar o faturamento no período.

Cerca de 40% dos comerciantes investirão em promoções e liquidações e 36,2% vão apostar na divulgação para atrair o consumidor. Para 52,4% dos empresários, as compras parceladas no cartão de crédito devem ser a forma mais adotada pelos consumidores ao comprarem o presente. Para 77% dos entrevistados, os consumidores irão realizar as compras nesta semana do Dia das Mães.

Entre os segmentos econômicos mais afetados no período, destacam-se: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (72,2%); supermercados, hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (70,5%); livros, jornais, revistas e papelaria (70,0%); tecidos, vestuário e calçados (68,1%) e móveis e eletrodomésticos (66,7%).

No Brasil, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), R$ 12,12 bilhões devem ser movimentados no período, uma recuperação de 46,7%, contra uma retração de 33,1% em 2020. No ano passado, não foi feito levantamento em Minas, por isso, não é possível comparar o desempenho.

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