O médico Álvaro Ianhez, de 76 anos, condenado por homicídio duplamente qualificado pela morte e retirada ilegal de órgãos do menino Paulo Veronesi Pavesi, em abril de 2000, em Poços de Caldas (MG) ainda não foi preso. O mandado foi expedido na tarde de quarta-feira (20/04).
Ele foi condenado a 21 anos e oito meses de prisão em regime fechado e teve o pedido da defesa de recorrer em liberdade negado devido à “gravidade do crime”, segundo o juiz que presidiu o tribunal.
Álvaro foi denunciado pelo Ministério Público como chefe de um esquema de tráfico de órgãos, o processo dele foi desmembrado dos outros médicos em razão de um agravo que deveria ser julgado.
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