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Mais da metade dos estados brasileiros registram queda nos óbitos por Covid-19

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16 estados apresentaram queda na média móvel de mortes por covid-19, em relação há 14 dias. É o que o mostra o Ministério da Saúde. Segundo a pasta, Paraíba e Roraima foram as unidades federativas com recuo de 100% na média móvel de óbitos pela doença.

É considerada queda quando a variação percentual é de -5%, em comparação com a média de 14 dias atrás. Os outros estados que apresentaram redução nas mortes foram: Pará, Rio de Janeiro, Alagoas, Pernambuco, Goiás, Rondônia, Ceará, Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Amapá e Tocantins.

Dados do Ministério da Saúde, enviados pelas secretarias estaduais de saúde, mostram ainda que Acre, Sergipe, Santa Catarina e Mato Grosso registraram estabilidade na média de óbitos por Covid-19. Sete estados apresentaram alta: Rio Grande do Norte, Paraná, Espírito Santo, Maranhão, Piauí, Bahia e Distrito Federal.

Média móvel nacional

A média móvel de óbitos por Covid-19, no Brasil, permanece abaixo de 200 com tendência de queda. Nessa terça, chegou a 160,57, o recuo foi de 36,92% em relação à média de 14 dias atrás e de 82,07% em comparação com o pico da variante Ômicron, em 18 de fevereiro.

O número de casos de Covid-19 também segue em declínio. A média móvel nessa terça-feira ficou em 21.538, o que representa uma queda de 31,20% frente à média de 14 dias atrás.

A melhora observada no cenário epidemiológico do Brasil é reflexo, principalmente, da Campanha de Vacinação contra a Covid-19, que começou em janeiro de 2021. Mais de 476 milhões de doses de vacinas Covid-19 foram distribuídas pelo Governo Federal.

Segunda dose de reforço

No dia 23 de março, o Ministério da Saúde publicou uma nota técnica em que recomenda uma segunda dose de reforço da vacina Covid-19 para a população com 80 ou mais. A estimativa é que 4,6 milhões de brasileiros sejam imunizados.

De acordo com a orientação, a segunda dose de reforço deve ser aplicada, preferencialmente, com a vacina da Pfizer e de maneira alternativa com os imunizantes da Janssen e AstraZeneca, independentemente da dose utilizada anteriormente. O intervalo deve ser de quatro meses após a primeira dose de reforço.

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