As obras de construção de rampas de acessibilidade em Poços de Caldas (MG), iniciadas em agosto, têm enfrentado dificuldades para avançar devido a atos de vandalismo e falta de cuidado da população. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Obras Públicas, há registros de danos ao cimento fresco, remoção de cones e faixas de sinalização e até escritas e marcas deixadas nas estruturas recém-construídas, o que tem atrasado a conclusão dos trabalhos.
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O projeto prevê a instalação de 106 rampas de acessibilidade em pontos estratégicos da cidade, incluindo a Avenida Champagnat, Rua Nico Duarte, Avenida João Pinheiro, áreas próximas à Policlínica, ao Hospital Margarita Morales e ao Hospital Zona Leste. Segundo a Prefeitura, esses locais foram escolhidos por receberem grande fluxo de pedestres e por sua importância no deslocamento de pessoas com deficiência, mobilidade reduzida e idosos.
A administração municipal reforça que a acessibilidade é um direito garantido por lei e que as obras têm como objetivo promover inclusão, autonomia e segurança para quem depende dessas estruturas no dia a dia. O município também faz um apelo à população para que respeite o isolamento das áreas em obras e não remova materiais de sinalização até que as rampas estejam totalmente prontas.