A Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge) encerrou, sem sucesso, o processo de licitação para concessão das Thermas Antônio Carlos, em Poços de Caldas, após uma única proposta não ser considerada válida. A estatal informou que irá avaliar os próximos passos para a condução do projeto em 2026.
O contrato, estimado em R$ 130,8 milhões pelo período de 30 anos, recebeu apenas uma proposta apresentada por Júlia Perencin Junqueira, proprietária da cafeteria Casa do Colono, instalada dentro das Thermas, que ofereceu R$ 109.450 como outorga fixa, valor R$ 141,11 acima do mínimo estipulado. No entanto, a proposta foi desabilitada por falta de comprovação de um dos critérios técnicos exigidos no edital.
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O edital havia sido lançado em maio deste ano, com abertura inicialmente prevista para julho. A etapa foi adiada para setembro após aprimoramentos no documento, conforme informou a estatal.
Segundo a Codemge, a concessão das Thermas à iniciativa privada busca um parceiro com experiência para administrar e promover o espaço, integrando-o a outros atrativos turísticos de Poços de Caldas e aprimorando os serviços oferecidos. O edital previa ainda que projetos de arquitetura e engenharia para modernização e restauro das edificações históricas deveriam ser aprovados pelo Iepha e pelo CONDEPHACT-PC.







