Em época de pandemia de COVID-19, Minas Gerais mantém múltiplos atrativos a quem chega, e a recuperação do turismo surpreende, com injeção de recursos na economia estimados em quase R$ 4 bilhões de acordo com a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult).
A partir de dados gerados no programa Reviva Minas, foi identificada no estado movimentação de mais de 6 milhões de pessoas, superando o período anterior à pandemia.
Com 100% de ocupação nos hotéis, principalmente durante os finais de semana, Poços de Caldas está entre os destinos mais procurados pelos turistas em Minas, segundo a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult). A informação foi confirmada pelo Sindicato dos Hotéis da Cidade.
Além de Poços, outros destinos de Minas Gerais caíram no gosto dos turistas, entre eles Capitólio, no entorno do lago de Furnas; Paracatu, no Noroeste; os distritos coloniais de São Bartolomeu e Lavras Novas, em Ouro Preto, na Região Central; e Grão Mogol e o Vale do Peruaçu, com suas famosas cavernas, em Januária e outros municípios do Norte do estado.
O programa Reviva Turismo, lançado em maio, quando o setor começou a dar sinais de retomada gradual com o avanço da vacinação no país, busca identificar tendências e promover o estado, seguindo os protocolos de biossegurança. A secretaria estadual estima que nos três primeiros meses de recuperação da atividade, até julho, o turismo em Minas movimentou R$ 600 milhões em tíquete de gastos de turistas.
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